Síndrome do Intestino Irritável: Dieta FODMAP

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O Síndrome do Intestino Irritável é uma doença caraterizada por cólicas, dores abdominais, distensão abdominal, flatulência e alternância entre diarreia e obstipação. A nutricionista Andreia Vieira, pós-graduada em Nutrição Clínica, deixa-lhe algumas dicas alimentares para reduzir os sintomas e ainda melhorar a sua qualidade de vida.

O Síndrome do Intestino Irritável provoca dores abdominais, gases, volume abdominal, diarreia e obstipação. Estabelecer padrões alimentares regulares, hábitos intestinais constantes e reduzir o stress pode ajudar a controlar os seus sintomas.

Dieta para o Síndrome do Intestino Irritável

Em primeiro lugar, faça refeições leves e mais frequentes. Adicionalmente, beba mais água. Consulte aqui a quantidade de água que deve ingerir. Por fim, elimine os alimentos que lhe provocam mais sintomas. Assim, deve fazer um diário alimentar para se ir conhecendo melhor. Cada pessoa é única neste síndrome.

Apesar disso, há alimentos básicos que são para evitar, se acaso padecer deste síndrome. São eles: as bebidas alcoólicas; a cafeína; as pimentas e o piripiri; os refrigerantes com gás; o chocolate e ainda os doces em geral.

Há também uma dieta que ajuda a aliviar os sintomas desta doença. É a Dieta FODMAP.

Dieta FODMAP

Esta dieta consiste em retirar da alimentação durante 6 semanas um grupo de substratos não metabolizáveis e não digeríveis.

Assim, por exemplo, durante 6 semanas retira-se da alimentação os alimentos com mais frutose como a maçã, pera, melancia e o mel. Durante estas semanas devemos estar atentas/os à permanência ou não dos sintomas.

Posteriormente, retira-se da alimentação os alimentos ricos em frutanas, como a cebola, alho, o trigo (pão, bolos, bolachas), os frutos secos, o alho francês, as ameixas, figos e couves verdes

Mais tarde, retira-se a lactose da alimentação. Leia este artigo sobre a intolerância à lactose.  

Por fim, as leguminosas são também alimentos associados a mais sintomas gastrointestinais e, por isso, é também um grupo de alimentos a retirar.

De notar, contudo, que não deve retirar estes alimentos sem acompanhamento de um profissional de nutrição, especialista em Nutrição Clínica. De facto, durante a implementação desta dieta, deve haver compensação nutricional com outros alimentos e/ou com suplementos alimentares. Caso contrário, podem ocorrer défices nutricionais.

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