
Muitas pessoas acreditam que comer de forma saudável é caro. No entanto, com planeamento e escolhas inteligentes, é possível manter uma alimentação equilibrada sem comprometer o orçamento familiar. Desta forma, neste artigo, a nutricionista Andreia explora estratégias para comer saudável e barato— com exemplos concretos e dicas para o dia-a-dia.
1. Planeamento semanal: a base do sucesso
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Defina um menu simples para a semana, adaptado ao seu estilo de vida e necessidades alimentares. Entretanto, peça ajuda à sua nutricionista.
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Faça uma lista de compras antes de ir ao supermercado e evite compras por impulso.
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Planeie refeições que possam ser reaproveitadas. Por exemplo cozinhe uma dose extra de arroz ou feijão para usar em saladas no dia seguinte
2. Compras inteligentes: onde e como poupar
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Em primeiro lugar, aposte em legumes e frutas da época: são mais baratos e nutritivos.
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Em segundo lugar, prefira mercados locais e feiras para produtos frescos.
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Em terceiro lugar, compare preços por quilo ou litro, não apenas por embalagem.
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Por fim, aproveite promoções em alimentos não perecíveis saudáveis (ex.: grão, lentilhas, arroz).
3. Proteínas acessíveis
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Alterne carnes com ovos, leguminosas (feijão, grão, lentilhas) e tofu.
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Experimente cortes menos nobres de carne — são mais baratos e, bem preparados, são muito saborosos.
- Modere o consumo de proteína às refeições principais.
4. Exemplos de refeições saudáveis e económicas
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Pequeno-almoço: papas de aveia com fruta da época. Aceda ao e-Book de pequenos-almoços e inspire-se!
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Almoço: Pataniscas de legumes com salada; Tortilha com legumes salteados; Feijoada de Legumes; Massa com legumes salteados e frango.
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Jantar: sopa de legumes com ovo escalfado e pão integral; Sopa de letras com frango desfiado e 1 fruta.
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Snacks: fruta fresca, pão integral, ovo, cenouras, tremoços, pepino, iogurte natural.
5. Preparação em casa = poupança garantida
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Cozinhar em maior quantidade e congelar porções para a semana.
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Preparar snacks caseiros (como barras de cereais) em vez de comprar processados.
Inegavelmente, com organização, criatividade e conhecimento, é possível ter uma alimentação nutritiva e saborosa sem aumentar os gastos.
De facto, pequenas mudanças no planeamento diário fazem uma grande diferença para a saúde… e para a carteira.



